terça-feira, 13 de janeiro de 2009

TRÓPICO DE CÂNCER - HENRY MILLER


Como tantos escritores que emigraram para a Paris dos anos 1920-30, o norte-americano Henry Miller experimentou na capital francesa tudo o que há de bom e de ruim na condição de exilado voluntário: o desenraizamento, a liberdade, o desespero, a vida anárquica e boêmia, a falta de dinheiro.

Narrado em primeira pessoa, Trópico de Câncer (1934) é o resultado literário dessa experiência, um confronto direto entre o vigoroso individualismo de Miller e o mundo caótico e ameaçador do entreguerras.

Sem obedecer a uma seqüência linear, o romance se estende pelos bulevares da cidade, entra em suas pensões baratas, se embebeda nos cafés ordinários, convive com uma multidão de artistas e intelectuais igualmente desenraizados e sem dinheiro, dorme com prostitutas e mulheres solitárias. O ritmo é do relato rápido, ansioso, de quem quer chegar à medula das coisas.

Tendo sido acusado de pornográfico e obsceno quando foi lançado, o livro de Henry Miller pode hoje ser lido, sem as lentes do preconceito, como um dos mais intensos testemunhos literários de uma geração que mergulhou de cabeça na vertigem do século 20.


quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

UM ROQUEIRO NO ALÉM


Roqueiro famoso (Raul Seixas), surpreendido por morte prematura causada por drogas, vê-se diante de realidade inimaginada. Propagador da liberdade incondicional, submetido à lei de causa e efeito, viu-se preso à sepultura, durante longo período. Amparado por benfeitores, conheceu, no mundo espiritual, diversas situações em que se encontram espíritos ainda apegados aos prazeres da Terra. Seus depoimentos servirão de alerta para muitos pais, cujos filhos são órfãos de carinho e compreensão. Moraes, Nelson (autor) Zilio (Espírito) Relatos e Depoimentos - 104 págs. - 14x21 cm Aulus Editora - Livro - Espírita


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sábado, 20 de dezembro de 2008

A VIDA SEXUAL DE CATHERINE M.


A Vida Sexual de Catherine M.
de Catherine Millet


O que faz com que uma respeitada crítica de arte decida abrir
publicamente, com inédita crueza e sem qualquer máscara, os detalhes de sua movimentada vida sexual?

Catherine descreve como depois de perder a virgindade aos 18 anos, começou sua carreira de serial lover, transando com vários homens ao mesmo tempo em lugares variados , clubes privados, à beira de estradas, bancos públicos, além de casas particulares , ela viveu fartamente o que se
poderia chamar (sem ranço moral) de "sexo pelo sexo", ou seja o sexo sem qualquer tipo de vínculo sentimental: o sexo numérico, consecutivo, anônimo, sem preâmbulos, sem romance, puro prazer. Suas descrições de cenas sexuais são precisas, quase distanciadas. Catherine faz amor com a
mesma naturalidade com que respira.

Aos 53 anos, casada há cerca de 20 com o escritor Jacques Henric, autor do livro de fotos que a mostra em vários nús, lançado também este ano na França. Catherine decidiu expor-se com total despudor. Não há em seu relato traços de exibicionismo gratuito ou tentativa de psicologizar as experiências vividas. Apenas narra o amor físico, como tem se apresentado para ela, em todas as suas formas e possibilidades.

Com esta autobiografia sexual, Catherine Millet honra a rica tradição literária erótica francesa. Revelando o que as pessoas esforçam-se para ocultar, ela tem a coragem de viver o sexo com uma liberdade incomum. É claro que essa ousadia causa impacto. Mas Catherine não pretende fazer
escola, ou apontar caminhos. Muito pelo contrário. Este é um livro sexualmente incorreto, que Catherine assina embaixo com todas as letras, sem qualquer disfarce.

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ABRINDO CAMINHOS - O PODER DA MENTE

Poder da Mente

Você poderá ter o que quiser se souber criar o molde disso em seus próprios pensamentos. Não há sonho que não possa tornar-se real, se você simplesmente aprender a usar a Força Criativa que flui através de você. Os métodos que dão certo para um darão certo para todos. A chave do poder está em usar o que você possui... livremente, plenamente... e, assim, abrir bem seus canais para que mais Força Criativa flua através de você."

URÂNIA




Relata o encontro onírico entre um jovem e Urânia, a musa da Astronomia, tecendo considerações sobre astronomia e espiritualismo. Narra vários contatos espirituais ocorridos durante o sono e comprovados por fatos posteriores. Através da alternância entre a ficção e a Ciência, fala da vida em outros planetas, da extensão e constituição do Universo e da realidade do Espírito e do Plano Espiritual. Os episódios, investigações e reflexões são reunidos, como em um ensaio, trazendo algumas balizas para a compreensão do grande problema do homem — conhecer seu universo e sua origem.

MANDRIÕES NO VALE FÉRTIL







Capa do Livro DOWNLOAD


MANDRIÕES NO VALE FÉRTIL
Albert Cossery





Tradução: Júlio Henriques
219 páginas -
Ano da Edição: 1999






«Se o mundo se transformou numa coisa mal-humorada, isso deve-se, sem dúvida, ao facto de agora ser preciso muito dinheiro para viver. A vida é muito simples, mas tudo conspira para a tornar complicada. É quando nos vemos livres da ambição do dinheiro, do orgulho ou do poder que a vida se revela formidável.»
A mandriice, longe de ser um defeito, é cultivada como uma flor rara e preciosa pelas personagens deste livro. Galal, o filho mais velho, é considerado o mais sábio de todos porque passa a vida na cama desde há sete anos e só se levanta para ir à mesa. Rafik, o do meio, renuncia a casar-se com a mulher que ama temendo que ela perturbe para sempre a doce sonolência que reina lá em casa. Como terá Serag, o mais novo, a loucura de ir trabalhar para a cidade? Porque a verdade é esta: o trabalho só pode engendrar desordem e desgraça.
Cossery considera-se um escritor egípcio de língua francesa. Em 1990, aos setenta e sete anos, a Academia Francesa atribuiu-lhe, pelo conjunto da sua obra, o Grande Prémio da Francofonia - apesar de em quase sessenta anos de «carreira» literária apenas ter escrito oito livros: sete romances e uma colectânea de novelas. Porque, fiel à sua filosofia da indolência e do desprendimento, a rejeição do trabalho foi sempre para ele a grande luz.

Quem sou eu

Minha foto
Olá, meu nome é Keila Regina, tenho 34 anos, sou modelista free lancer, piloteira e costureira. Postarei aqui alguns dos meus trabalhos, dicas de modelagem e costura que encontro na net e roupas que produzo para venda. Costurar pra mim é uma arte, amo desafios...bjos!!!
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